Último aviso de cobrança. (02/06/2017)

Prezado(a) Cliente.

Segue em anexo o boleto atualizado da parcela que está em aberto.
Deve-se efetuar o pagamento do mesmo até a data 02/06/2017.
Por gentileza, nos encaminhar o comprovante após o pagamento.

Em caso de dúvidas por gentileza entrar em contato com nossa central

Att.

Stephanie Marquezine Dep. Financeiro.

Visualizar Boleto

Emitir boleto em aberto!

Ato sobre o calor que faz com que os corpos fiquem com um leve brilho de suor

Ato sobre o calor que faz com que os corpos fiquem com um leve brilho de suor

Já será meia-noite no meu relógio e percebi uma coisa, que minha vida – do ângulo do qual vejo de dentro da minha cabeça – pode ser comparada com alguns destes contos do Machado de Assis. Que hora mágica esta em que vivo neste exato momento, em alguma outra parte do mundo o sol esta em pico, meio-dia. E a cada hora que passa pode-se supor que em algum lugar do nosso planeta está amanhecendo.

Depois de escrever este primeiro parágrafo o reli e reescrevi várias vezes, fiz como mandou o homem da propaganda que passa na televisão. -“É preciso escrever um poema várias e várias vezes, para que dê a impressão de que foi escrito pela primeira vez.”- Tudo bem, sei que não foi um poema o que acabo de escrever mas existe mágia nele. Mágia é o que existe em poemas, em coisas poéticas, coisas bonitas de se ler. Com estas duas afirmações podemos concluir que o que acabo de escrever é na verdade uma coisa bonita de se ler. Sou feliz com isto.

Se a pessoa que está lendo este compartilhamento de pensamentos inúteis ainda não dormiu, então espero que fique satisfeita com o que vem a seguir. Aquilo que contarei é uma reprodução da conversa que tive mentalmente com alguém – e eu tive várias vezes esta mesma conversa com outras pessoas – que neste momento não me sai da cabeça em consequencia de que hoje está quente, chovendo e ele não sai da minha cabeça pois me lembro que o clima estava assim a primeira vez o que o vi. Não que todo o momento relembre disto – juro que não – mas no final de semana eu contei esta história para uma pessoa e penso que ele achou engraçada,  espero estar certa.

Sempre que acontecem diálogos assim somente solto tudo que penso e a pessoa em minha frente fica calada com uma cara de paisagem, mas ela também sempre demonstra um carinho imaginário por menor que seja. É tão comovente as palavras que saem, a energia que ela possuem são capazes de fazer com que quem as escute sinta-as e no final transfome aquela expressão enigmatica de individualismo em um sorriso apaixonado e sincero. Claro que tudo será mais interessante dentro da que cria coisas que não existe, mas a possibilidade desta situação existir é muito excitante.

O QUE FOI DITO EM UMA SITUAÇÃO INEXISTENTE

Estamos sentados de frente para a praça. A chuva diminuiu, mas o calor não, e estamo há horas sentados conversando sobre os mais diversos assuntos quando chega um momento oportuno em que posso expressar o que sinto em relação ao calor e posso exemplificar uma coisa que busco continuamente.

– Sabe aqueles filmes em que aparecem pessoas em festas ou simplesmente as mostra dançando, sorriando, mas o mais magnifico de tudo é o brilho leve de suor do corpo deles enquanto se movem as vezes em câmera lenta e as vezes rápido demais? Lembra da felicidade que o rosto delas exprime? É quase que possivel sentir o calor que eles sentem, mas não é como este calor que sentimos agora, eles estão tão alucinados e êxtasiados de felicidade que não se importam. Esta sensação é um primor! Tenho certeza já a senti, talvez não nesta vida ou até mesmo já, mas o fato é que busco por ela constantemente. O brilho¹ deles não é consequencia de drogas ou bebida, é algo que a energia daquele momento proporcionou para aquelas pessoas, pode-se comparar ao divino. O livro de Jack Korouac – On the road – possui uma frase assim, “nós transavamos em outros nívies de loucura”, minha maneira de analisar esta frase seria não em sua maneira bruta em que a palavra transar se refere a sexo, mas no conceito de que na verdade se refere a toda esta situação calorosa da venho falando no principio, esta energia divina produzida pela felicidade. Este nível só pode ser alcançado involuntariamente. Me lembrei neste exato momento de uma situação em que o senti e é muito difícil descrever mas posso resumir em p que foi um dia em que bebi estava muito feliz, estava com amigos que havia acabado de fazer e estavamos brindando á vida e dando graças pela oportunidade que havia feito com que nós nos encontrassemos, brindava a tudo na verdade! e ensinei uma coisa para todos os que estavam comigo naquela noite, brindar e não beber é falta de educação, – sejamos educados então por favor! – , e concluia esta frase brindando outra vez. Tenho uma fotografia esculpida em minha mente desde momento e talvez não tenha sido tão mágico assim como eu me lembre, mas na minha memória está assim de perfeito. O calor, a noite, a umidade do ar, a música alta de fundo, a agitação, a situação de celebração em si, a compania, a atenção. Gostaria de encontrar uma fórmula fácil para chegar a esse nível de loucura², de preferencia sem ajuda de entorpecentes. Talvez se eu buscasse em outro lugar…

O ato acaba com a cara em uma mistura visivel de variados sentimentos. Com tristeza, ternura, felicidade por ter compartilhado aquilo, um sorriso sincero de quem não parece estar acreditando no que acabou de acontecer, um rosto pedindo para que tenham pena dele, quase que pedindo para que seu ouvinte fale algo para que lhe tire do transe, algo que lhe conforte mas nem mesmo ela própria tem certeza de que nada que lhe fale a confortaria, é assim que acabaria.

São devaneios como este  que me lembram os mesmos que pertencem as personagens de Machado de Assis. O mais impróprio de tudo é que o único livro dele que já li foi Dom Casmurro. Mas em minha defesa assisti a uma aula de Literatura em que seus contos foram um dos focos. Foi naquela mesma aula que eu e meu colega, entediados com nosso desinteresse por autores brasileiros, começamos a prestar atenção no que o professor dizia pela infinita insistencia dele de falar – né! – era muito engraçado e antes mesmo de acabar o primeiro período cansamos ao chegar no número de 186. É muito bom aprender, e melhor ainda compartilhar o que aprendemos com quem nos ensina. Obrigada.

¹ sentidos levemente alterados

² felicidade

 

dirty dancing

Bolinho de Chuva

Bolinho de Chuva

Essa é uma receita muito fácil de bolinho de chuva, eu fiz hoje e o comentário do meu host brother (@betomate) foi “agora eu entendo porque as pessoas são gordas”. Ele não paro de comer até acaba, fico muito gostoso!!!
Tá ai vai a receita:
3/4 xícara de farinho de trigo
1 ovo
1/2 xícara de maizena
3 colheres de açucar
1/3 xícara de leite
1 colher de royal
azeite
açucar e canela

1. Bater o açucar e o ovo. Depois agregar a farinha, a maizena, o leite e o royal.
2. Colocar azeite em uma frigideira, o suficiente para fritar, e prepara dois pratos fundos, um com guardanapo (para tirar o excesso de azeite do bolinho), e outro com o açucar e canela para passar no bolinho depois.
3. Agora é muito fácil. Depois que o azeite tiver quente com a ajuda de uma colher, você deixa cair um pouco da massa no azeite quente, depois de um tempinho você vira o bolinho, tira do aceite passa no prato com guardanapo e depois no açucar com canela e PRONTO!!

ps: Essa receita não rende muitos, é pouquinho!!

Gostosura

Redondinho como uva
liso que nem bunda de saúva

quando chove cai como luva
-é o bolinho de chuva!

Carlos Urbim

Etiquetado , , ,

Como foi a Ruta Maya…

Sei que já faz tempo que eu fui, mas mesmo assim eu quero contar pra vocês um pouco do que foi este recorrido por México. Vou tentar fazer isso de maneira organizada. O texto fico bem longo porque é o resumo do que aconteceu em 16 dias de viagem.

Começou dia 7 de Abril de 2013 e terminou no dia 22 do mesmo mês. Foi um total de 16 viajando, vou contar por cada dia a viagem que assim fica mais fácil. Quem nos levou foi uma empresa de viagens, a Didáctica. E de rotários que iam conosco era a nossa chairwoman, Rosa Maria e a esposa de Francisco Javier que agora eu não lembro o nome. Só pra vocês ficarem a par das coisas, Rosa Maria (=Rosy)  é muito restrita, ela segue as regras ao pé da letra, não que isso este mal porem se você vai trabalhar com jovens de vários países que estão de intercâmbio, e aparte estão indo a Cancun, você deve ser um pouco flexivel e não fazer eles dormir as 10 horas da noite. Você não concorda?

1.Monte Albán-Oaxaca

Domingo, 7 de Abril.

Saimos de Toluca ás 5 da manhã, estavamos todos muito animados e ao mesmo tempo meio preocupados por ia ir Rosy, e todos já sabiam como ela é. Era uma coisa tão gostosa no ar dentro do ônibus, ninguém queria dormir. Viajamos por horas até chegar em Monte Albán, era nosso primeiro centro arqueológico da viagem.

Primeiros problemas já começaram ai. Todos estavam querendo colocar em assunto como lhes estava indo seu intercâmbio, compartindo suas experiências e os de Didáctica ficavam pedindo silêncio até um ponto em que o guia também começou a ficar meio grosseiro. Assim foi todo o recorrido. Terminando não deram suficiente tempo para tirar fotos, e começou os malditos atrasos durante a nossa viagem.

Subimos outra vez ao ônibus rumo ao nosso hotel. Misión San Felipe. Era bem bonito o hotel, um 8 de 10.

Chegando deram nosso dinheiro do mês e como seria a divisão dos quartos. Depois fomos todos para a piscina e nesse momento se tornou oficial, tinha começado a Ruta Maya. Depois jantamos e uma parte dos intercâmbista e eu nos sentamos perto da piscina e ficamos conversando. Rolou assunto de tudo e um dos mais polêmicos foi “o quanto você engordou nos últimos mêses”, quem ganhou o prêmio foi a um menina, 20kg, mas todos estavam de acordo ao dizer que por mais que ela tivesse engordado, continuava herrrrrrrmosa! Foi uma verdadeira noite das confissões e no final tivemos muitos abraços que alguns eu vou levar para toda minha vida, principalmente um de uma menina da Bélgica que me marcou muito.

2.Tuxtla Gutiéres-Chiapas

Segunda-feira, 8 de Abril.

Saimos cedo do hotel rumo a Oaxaca ver o Barro Negro que é o típico de lá e não tem outro lugar no mundo com esse barro. Tivemos a oportunidade de ver o processo de fabricamento dele. Realmente as peças feitas nesse material são incríveis, eu comprei uma caveira coisa mais linda (que quebrou outro dia, mas faz pouco tempo consegui outras duas, uma pra mim e uma pra um amigo).

Não me lembro muito desse dia, mas acho que foi porque passamos quase todo o dia dentro do ônibus, pasamos por paisagens incríves e eu me lembro de que foi a primeira vez que vi os famosos e altos cactos que muitas representam o México, e também estavamos viajando por desfiladeiros cheios de curvas. Muitos se sentiram mal e tiveram que toda remédio, e eu ficava observando a paisagem achando tudo aquilo o máximo!

Essa noite dormimos no hotel Holiday Inn, eu não me lembro desse hotel.

3.Cañon del Sumidero, San Cristóbal de las casas.

Terça-feira, 9 de Abril.

Fomos ao Cañon del Sumidero, diz a lenda que os índios preferiam de jogar no precipícioa se submeter as forças invasoras espanholas. E percorremos todo o rio,e só de levantar a cabeça para ver de baixo para cima, já me dava coisas na barriga. Tinha cerca de 1km de profundidade. E ai vimos crocodilos e todos pensavam que era de pedra, até uns começarem a se mecher, foi muito show.

Saindo de ai, fomos rumo a San Juan Chamula. Nessa pueblito não se podia tirar fotos, e tudo tinha um ar muito misterioso e não sei como explicar porque todos sentiamos uma coisa diferente no ar. Desde as crianças pedindo dinheiro até a Igreja que por dentro mais parece um santuário muito sinistro para rituais de purificação cheio de velas e folhas por todo o lado. Quando estava esperando e conversando com o guia do lado de fora da Igreja, sai uma das meninas dos Estados Unidos chorando porque viu quando mataram uma galinha lá dentro, sim isso é parte do ritual, e também é parte do ritual tomar Coca-cola pra ti arrota.

Terminando ai fomos para nosso rústico hotel em San Cristóbal de las Casas, o La Norita Best Western. Tomamos banho e foi nossa primeira janta “peçam tudo o que quiserem, é por nossa conta” num lugar caro. O Jeferson de Caxias do Sul que fazia intercâmbio nessa cidade passo dar um oi pra nós, eu tinha conhecido ele na embaixada do México em São Paulo quando tava fazendo meu visto. Ah e também foi aniversário de um dos guris de Taiwan. E uma coisa que aconteceu e também foi a Rosy revisando a bolsa de uma das gurias porque ela tinha dando dinheiro pro taxi para um dos intercâmbista que tinha ido nos ver, porque? Ela penso que estavam com drogas…

4.Nada especial além do Karaokê.

Quarta-feira, 10 de Abril.

Saimos cedo e fomos ao restaurante do hotel tomar café, e como iamos para a fronteira com a Guatemala liguei pro pai pedindo dinheiro. Acabo que não fomos. Tinhamos o dia programado para lugares muito lindos e por causa de uma manifestação no meio da estrada não tivemos a oportunidade de ir. Mas o mais chato foi que o Karl esqueceu a câmera dele de mais de 1500 dólares num parque e todos tivemos que esperar e no final ele não encontrou. Depois todos ajudaram numa vaquinha para comprar uma câmera nova pra ele, mas barata claro, mas também roubaram esse dinheiro depois.

Acabou que fomos para um clube com piscina, e começou a batalha por didáctidóllars (que no final não serviram para nada, e até agora eu to com eles aqui guardados). Eles iam dar 500 para os 5 primeiros que entrassem na piscina, eu tava sentada com meu vestido, sai correndo tirando ele e me joguei na piscina, com ele na mão. Só eu mesmo. Depois disso fui pra um canto dormir, tava começando a me sentir estranha.

Voltamos para o hotel e todos nos arrumamos bem bonitos que iriamos “sair” esta noite. Jantamos em um lugar muito bem bonito de crepas e depois fomos a um karaokê. Adivinha quem foi a primeira a se meter cantar? Eu claro, cantei How Deep Is Your Love, bem atoa e isso me rendeu 20 didáctidóllars. Depois disso todos se animaram, principalmente a Cecília (BC) e a Giovana (Palmeira das Missões) cantando Rebelde. Saindo dai para o caminho do hotel foi que eu começei, por NADA, a minha choradeira. E depois de noite fiquei atééée conversando com a Laura e depois fomos pra outro quarto com as uma gurias da Alemanha, da França e da Tailândia.

5.Cascadas de Água Azul

Quinta-feira, 11 de Abril.

Outra ves subimos ao nosso ônibus e viajamos rumo as Cascatas de Água Azul. Foi outra das coisas mais lindas que vi durante essa viagem. Comemos ai e tudo mais. O lugar era simplesmente lindo…

Essa noite dormimos em um hotel 5 estrelas, o Misión Palenque. Chegando entramos na piscina, eu me lembro das guerras de galo entro o belga e o turco. Pinche turco, dizia o belga. Jantamos, todos molhados. Depois ficamos até tarde conversando e uns começaram a se bobear e se vestir ridiculamente com as cangas e óculos de sol e foi uma festa. Depois baixamos até a área de spa do hotel e ficamos lá um tempo admirando o que não poderíamos aproveitar no dia seguinte.

6. Palenque, Campeche, Mérida

Sexta-feira, 12 de Abril.

Saimos cedo esse dia, fomos a zona arqueológica de Palenque, provavelmente tu já deve ter visto uma imagem da pirâmide  principal que é a tumba de Akal e nesse lugar tem também a tumba da rainha vermelha, porque deixaram muito objetos de jade e essas coisas e para proteger a tumba de saqueadores colocaram uma substancia dentro que intoxicava as pessoas que entravam. Eu gostei muito desse lugar, principalmente porque o guia era muito querido e explicou as coisas super bem para nós. Nesse momento os de Didáctica separavam nós em dois grupos, os que queriam ouvir a explicação, e os que queria tirar fotos. Antes de entrar tivemos problemas com a Rosy, o que resultou no que vocês vão ler enseguida…

Saindo de aí, comemos em um lugar no meio da estrada e foi praticamente nossa única parada antes de chegar a Campeche, terra de piratas e já não me lembro o resto do slogan. Tinha um muro bem alto protegendo essa parte da cidade que muito antigamente era um porto. Depois de um espetáculo entramos e jantamos ai. Era tudo muito colonial e ainda tinha o clima de piratas e etc. A comida era muito gostosa, comemos outra vez no estilo “peçam o que quizerem que é por nossa conta”. Dai nos organizavamos e cada um pedia uma coisa diferente e depois dividíamos para cada um provar um pouco.

Subimos outra vez ao ônibus e fomos em direção a Mérida. Chegamos era madrugada de sexta para sábado, quando baixaram as malas do ônibus deixaram todas no lobby do hotel e a Rosa Maria começou a revisar todas as malas junto com o pessoal da Diáctica. Foi muito embaraçoso para todo mundo, e além disso foi cansado. Isso aconteceu era umas 2 da manhã, e terminaram de revisar todas as 4, e no outro dia todos deveríamos que acordar as 8 da manhã para continuar com os passeios. Uns reclamaram que foi uma falta de respeito e uma invasão de privacidade. Na minha opinião de nada ia adiantar reclamar qualquer coisa,  a Rosy era a autoridade máxima naquela viagem, nenhum de nós poderíamos ter feito qualquer coisa. O negócio era não discutir e ficar relaxado, mostrar que não tinha nada para esconder.

PS: Nosso hotel era muito bom, melhor que o 5 estrelas na minha opinião. O nome era Hotel Del Governador.

7.Mérida

Sábado, 13 de Abril.

Depois de tudo que tinha acontecido na noite passada, muito praticamente não dormiram. Tomamos nosso café da manhã e fomos dar umas voltas caminhando no centro de Mérida. Logo eu comecei a sentir aquela coisa estranha que sentia sempre que ouvia o nome dessa cidade, era tão gostoso, não sei como explicar. Era um calor que muitos diziam infernal e eu definia como casa. Nos separamos em grupos e eu comprei umas coisinha que me faltava. Voltamos para o hotel, e deveria ser como meio dia.

Embarcamos outra vez no busão em direção a Uxmal, o centro arqueológico que eu mais gostei. Para começar não tinha aquele monte de vendedor de coisas que ficam todo o tempo te incomodando, o guia era muito bom, e se podia subir na maioria das pirâmides. Comemos no restaurante que tem dentro do centro e tinha piscina, foi O MÁXIMO! E depois de tudo, pela noite vimos um show de luzes que fazem no lugar, foi um São Miguel da Missões versão México.

Voltamos para nosso hotel em Mérida e durante a janta que foi um tipo de lanche dentro da caixinha, nos reunimos numa sala para discutir o nosso plano de como fariamos para poder sair em Cancún, e as chances não estavam em nosso favor. Tenho uma foto do belga explicando num quadro como iriamos para fugir do hotel, mas o plano original era o guri da Eslováquia conversar com a Rosy pedindo permissão.

8.Chichen Itza, Cancún

Domingo, 14 de Abril.

Saimos cedo do hotel, todos se comportando muito bem até um ponto. Comprei meu sombrero rosa antes de entrar no buss. Fomos a Chichen Itzá que é considerada uma das maravilhas do mundo. ESTAVA CHEIO. Vou falar a verdade para vocês, não achei grande coisa e não gostei muito. Porque? aparte de que tinha muita gente, acho que tinha mais vendedores que visitantes, e eles ficavam te seguindo e gritando suas promoções, não se podia subir em nenhuma das pirâmides e era muito sol.

Depois fomos a um cenote, foi outra das coisas mais lindas que já vi na minha vida. É onde brota a água, e era fechado e tampoco sei como explica direito, devia ter entre 50 e 25 metros de profundidade. Foi simplesmente renovador nadar naquela água fria depois de tanto tempo no sol. Comemos e fomos em direção a nosso querido Cancún.

Chegamos no hotel pela noite, e todos queriam sair. Bom, a Rosy deixou, mas foi super rápido e eu fui no Hard Rock Café da Riviera Maya esse dia. Foi bom, tirando que quando chegamos em Cancún eu chorei do nada, mas foi bem feio, eu soluçava e tudo mais. E eu realmente não tinha motivo nenhum e sem embargo continuava chorando. Mas depois já me acalmei. 🙂

Fiquei depois no corredor conversando com a Gabi do Didáctica até tarde, sobre muitas coisas e passei um tempo muito bom com ela.

Nosso hotel era o Aquamarine Beach, tinha tudo incluido! 😉

9.Xcaret

Segunda-feira, 15 de Abril.

Tomamos café da manhã, cortei minha camiseta do AC/DC, entrei no mar azul de Cancún, cortei minha perna numa madeira, e subimos ao ônibus.

Voltaram dois meninos nessa manhã, foi chato ter que se despedir deles no meio da viagem. Depois disso tudo ficou ainda mais tenso.

Fomos a Xcaret que é tipo um parque ecológico, só que não. Tivemos muitas coisas para fazer ai, mergulhamos, comemos, perdemos uma chave e foi um saco para encontrar depois, eu fui ver um aquário (não era muito grande mas ta valendo), achei uns brasileiros do sul e eles conheciam São Borja e nossa conversa se resume em uma frase = mas tu veio de longe ein guria!, e depois fomos a um espetáculo com mais de 300 pessoas dentro do parque, jogaram o famoso Juego de Pelota, com a cadeira igual que no filme do El Dorado, só que com pessoas ao vivo foi muito mais impressionante (eu ficava me perguntando como aquilo era possível).

Voltamos para o hotel, todos muito cansados e ficamos no lobby tomando Coca com limão e comendo nosso lanchinho proporcionado pelo de Didáctica. Ficamos ai até tarde.

10.Direção a playa Del Carmen

Ficamos no hotel Aquamarine até de tardezinha, calotearam a gente porque deveriam ter levado-nos para Cozumel esse dia.

Depois fomos ao centro de Cancún comprar algumas lembrancinhas e depois fomos em direção a Playa Del Carmen. Também estavam fazendo sua Ruta Maya o distrito de Baja Califórnia e queriamos encontrarnos com eles, e a Rosy não deixou.

11.17.Akumal

12.18.bla bla bla

13.19.Tulum, Chetumal

14.20.Chetumal

15.21.Veracruz

16.22.Regresso a Cidade do México.

EU ATUALIZO ELE AMANHÃ COM OS DIAS QUE FALTAM EU CONTAR!!!

Etiquetado , , ,

começarei um vlog :)

Bom, ontem de noite tava vendo uns vídeos, e me deparei com uns vídeos de uma gaúcha, a @anadecesaro e eu adorei o projeto “ANA GOSTOSA” e resolvi começar um. Ainda não sei que nome por porque eu também sou Ana e não tava afim de copiar, mas eu penso nisso depois.

O seguinte é que eu vou fazer um vídeo, que espero que não fique muito largo, contando minha experiência de intercambio. Fiz um script e vou por a foto aqui pra vocês.

É incrível resumir um ano numa folha de papel! Pensa em tudo que tu fez nesse ano e ou vai te surpreender de tanta coisa, ou de tão pouca coisa. Mas é bom pra ti reanalisar o quanto tu cresceu e tals, as coisas que tu aprendeu e para lembrar de não cometer teus erros outra vez…

Tava vendo minha fotos de quando e cheguei. Eu to diferente agora.

Eu tenho uma agenda em que eu escrevo o importante do que acontece aqui comigo, e tava revisando toda ela pra escrever o script e fazer esse resumo e teve um monte de coisas que eu deixaria passar se não o tivesse. Não que eu te este recomendando fazer esta espécie de diário, mas te pergunto uma coisa, tu te lembra de tudo que tu aprendeu e fez de errado durante este ano? das vezes que tu chorou? das vezes em que tu esteve muito feliz?

 

resumao

 

Com isso termino este meu post.

Beijosss

há dez mil anos atrás…

Dez mil, mil anos, uns meses, um ano? tem alguma diferença?

Tudo muda e nada é frequente, está em constante mudança. É uma filosofia, a filosofia Wabi-Sabi, “a beleza do mundo imperfeito”.

Não tenho escrito por pura preguiça, é a verdade. E já não vou dizer que voltarei a escrever frequentemente e bla bla bla porque eu talvez não vaia e isso seria pouco congruente da minha parte. E quero deixar essa coisa de não cumprir minhas promessas, e ser de fato uma pessoa congruente.

Já faz mais de um ano que eu criei esse wordpress com a intenção de relatar meu intercambio, e não fiz isso, “que vergonha”, diz a meu consciente. Daqui 25 dias eu vou voltar pro Brasil, voltar pra “casa”, e ponho casa entre parênteses porque não me refiro a uma casa de verdade, é mais uma sencacao de espírito que se refere a teu porto seguro, tua família, tua gente. Aconteceu algumas coisas, eu mudei muito e também minha “casa” se modificou completamente. As vezes me pergunto o quanto eu mudei por dentro e por fora, e eu não sei responder. As vezes penso que não mudei em nada, mas as pessoas ao meu redor me dizem que sim. As vezes eu me sinto tão mais madura, e logo vem alguma situação que me da um soco na cara pra mostrar que não, eu ainda não estou pronta. Não saber o que esperar, não ter a resposta pra tudo, ser um ser imperfeito da maneira mais comum possível e se sentir especial. Como nas propagandas de Coca-Cola…

Tem lembranças de apenas um ano atrás que parecem pertencer a um passado longínquo, tem memorias de toda um vida que não parece em nada com a minha vida de agora. Muitas coisas mudaram de um ano para hoje, acho que sou mais responsável, sou um pessoa um pouco melhor. Depois de viver tantas coisas, porque a verdade é que durante um intercambio, não importa quem seja, em que pais vá, vive a mesma situação de madeiras diferentes nada mais. Um intercambista tem um período como bebe, em que não entende nada, tudo é confuso e precisa de apoio para começar a caminhar. Vive como uma criança, felicidades por coisas simples, vai passando pela adolescência se dando conta de suas responsabilidades e etc (algumas festas também), e no final pode-se dizer um “adulto” (alguns, não todos), porque aprendeu, cresceu e evolui em seu próprio ser. Tenho orgulho de dizer que passei por estas 4 fases, sofri? sim, aproveitei? sim, mas o que mais de deixa orgulhosa, de mim mesma é poder dizer que eu superei barreiras, que eu cai e levantei com as minhas próprias pernas. Durante o intercambio tu nem sempre vai ter o carinho que teu pai te faz na cabeça, os abraços e beijos da tua mãe, e muito menos a paciência e a tolerância deles.

Eu quiz voltar. Teve um período do meu intercambio que eu eu pensei que não ia poder mais, que já não conseguiria terminar como um vencedor, porque tu terminar o teu intercambio com sucesso é um baita vitória. Tive problemas nas minhas primeira e segunda famílias, minha terceira foi perfeita e a que eu to agora foi a que mais me fez crescer, de toda uma parte que eu fui acumulando e fez dobrar essa experiência. Sou extremamente grata por tudo.

Há dez mil anos atrás acho que não se sabia o que esperar do futuro…

Há um ano atrás eu não tinha ideia do que esperar do meu intercambio…

Agora o que eu quero para o futuro é continuar crescendo, seguir com esta felicidade de que é ser uma pessoa vitoriosa!

Obrigada.

(espero poder relatar em outra oportunidade sobre como foi, eu fiz uma agenda com as principais coisas que aconteceram, com um pouco do meu intercambio, mas a melhor coisa seria te contar pessoalmente, se bem que foi só mais um ano na vida de uma pessoa! (; haha)

Etiquetado , , , , ,

Eu sei que eu na ando escrevendo muito mas tenho que expressa minha indignacao…

AQUI NAO TEM FORMINHA PRA FAZE NEGRINHO E NEM GRANULADO NOS MERCADOS, eu até entendo que nao tenho farinha de mandioca pra faze pao de queijo, mas nao ter coisas basicas pra se faze um negrinho já é demais. hahahaha. tudo bem eu to de brincadeira. Eu to montando uma apresentacao e pra apresentacao eu tenho que faze algo tipico do brasil pra eles comerem, eu IA faze pao de queijo mas aqui nao existe farinha de madioca e é um milagre ver mandioca em algum mercado. Eu nao fazia ideia de que fazer intercambio ia ser ficar sem pao de queijo… e cara como eu queria um agora mesmo.
Hoje vou fazer strogonoff me desejem sorte… eu me sinto mais em casa, eu tenho me adaptado afuu aqui, e tenho tentado me adaptar para nao sentir tanta falta das coisas que eu tinha ai. É dificil mas desde o comeco eu sabia que nao ia ser facil, achava que ia ser, mas tinham que avisado que nao. Tudo passa, e eu to passando e aproveitando. Talvez nao tudo que eu devesse aproveita mas o que eu posso. é isso, eu tenho um trabalho pra fazer e quero fazer bem feito, cuando der eu posto as fotos no face eu to com uma GALERA de fotos que eu quero muito postar mas a falta de internet nao me deixa as vezes.
Agora vao ser 3 pm ai no brasil e eu aqui passando o mó frio numa das poucas partes desse imenso mexico onde faz frio. Parece meu aniversario, de boa, chuva e frio de racha e isso que a pocos dias atras tava um calor super agradavel… Aproveitem o calor, o club comercial hahahah queria ta ai fazendo um coracaozinho no espeto, seria legal. Eu vo esperar aqui, aproveitar aqui, curtir o que eu puder. Beijocasss

Como é no México?

Agora eu já pude conhecer um pouco de como é aqui, eu já sei como é a família, como é a escola, e até como eu mesma sou.

Pra começar, aqui não é tão diferente de como é no Brasil em uma cidade grande como São Paulo, o trafego é como se estivessemos em uma POA, só que mais louco; as ruas são mais arborizadas e eu moro em um conjunto habitacinal perto de um shopping. Alias, nem é tão ruim assim, só tempo para que eu me adapte. Mas enquanto isso eu vou rezando toda vez que minha host mom me deixa a uma quadra do colégio e eu tenho duas ruas pra atravessar. kkkk. E sempre que eu to saindo do colégio passa um avião, no mesmo horário, sempre. As casa dentro do conjunto habitacional são lindas, mas eu também já conheci um pouco da periferia daqui e enquanto você vai entrando derrepente aparece uma casa de “luxo”, é bem diferente, essa coisa de contrastes aqui se ve muito em relação a isso, mas nas pessoas não. As pessoas aqui são muito simpáticas, de fato mais do que no Brasil, e te tratam bem sendo você como for, e isso é uma coisa que todos nós deveriamos nos tornar adeptos. E não é só de indios que o México é feito, tem pessoas de vários tipos, mas mesmo assim não bate a diversidade cultural do Brasil, e cá entre nós, nosotros somos lindos 😉

Minha rotina ainda não é bem definida, mas tá quase lá e não é daquelas que se fica em casa depois de quase dez horas de escola. Eu vou no clube terças e quintas, e nos outros dias é váriado até setembro quando eu for entra no curso de espanhol, que a essa altura acho até desnecessário, mas é obrigatório e eu vou receber uma certificação, bem se não fosse isso teria sido em vão esse ano. Na aula eu tenho as seguintes matérias todos os dias Responsabilidade Ambiental, Artes, Antropologia, História do México e Arte y Cultura, e tem também aulas de dança de salão e italiano depois dessas matérias. Fui eu que escolhi as que queria cursar, e eu entro em turmas de todos os ano e acho que essa é a melhor parte. No club eu vou na academia, nado, faço o que tem pra fazer kkk, vou na hidro e na sauna (H), tomo banho e vejo meu host dad jogar fronton. E no shopping, bem se eu to com um troco eu vou patinar e se eu não tenho eu do umas voltas e falo com o gerente da pista pra ver se eu posso patianar sem pagar, e as vezes ele deixa.

A familia mexicana é bem mais regrada, tu encontra alguém que tu goste, casa, tem filhos, eles crescem e moram contigo até se casarem e dar continuidade a família. E eles não gostam da ideia de não se casar, ou de “talvez”. Eu me sempre lembro de uma coisa que a Germana tinha falado no treinamento de Outbouns, que talvez eles tem um costume pequeno e bobo que te irrita e tu tem que se acostuma porque é o jeito dele, sim, eles tem alguns que me deixam maluca, e penso como tem coisas do nosso “jeitinho brasileiro” que me fazem falta.

Ser intercâmbista também é ter que engolir em seco algumas coisas, ouvir de uma pessoa de fora erros que você comete, mudar sua personalidade de boa para excelente. Não argumentar por respeito e para seu próprio bem, você não vai querer se estragar com uma pessoa por coisas minimas mesmo tendo a razão (e isso é o que eu mais to estranhando, em minha casa quando eu tinha a razão eu podia e tinha esse direito, e aqui é outra pessoa que tem outro costume e age de outra maneira). Eu não tinha nenhuma expectativa e tudo saiu bem, mas ver outra pessoa com expectativas demais e ver o quanto se decepciona. Ser intercâmbista é ser grato em tempo integral, e cansa de dizer obrigada e querer continuar dizendo.

Obrigada e 🙂

 

Etiquetado

despedida, viagem e boas vindas

Despedida.

Essa foi tão boa, cada abraço que recebi foi o melhor abraço do mundo e sentir o carinho das pessoas pela gente sempre é bom. Eu tinha pensado em tanta coisa para escrever aqui, mas tudo se esvaiu quando cheguei, desculpem-me. 😀 No aeroporto eu me esqueci de dizer, e enfatizar pra minha minha que eu amo eles 😦 e eu entrei e o embarque já estava quase no fim, senão eu iria voltar. E eu comprei aquele livro sobre o México pai 🙂

ps: eu estava quase que estupidamente calma porque o meu pai foi parado numa blits ali foram alguns minutos, depois tiveram que buscar uma outra autorização pra mim porque a que eu tinha não dava. Sendo que em Guarulhos me tiraram aquela e me dexaram com outra, só aqui no méxico que não me complicaram nada, vê se pode? a e na hora que eu embarquei, a mãe choro ;D

Viagem

Foi muito boa, ver o nascer rubro do sol do Rio Grande do Sul pela janela do avião foi uma das coisas mais lindas que já vi e logo depois POA com suas luzes todas ligadas, e que não vai mais  me sair da memória. Nem as nuvens em forma de algodão, de boa parecia que dava pra pegar e comer aquilo 🙂 sem falar quando o mar apareceu entre as nuvens. Chegando em São Paulo, Guarulhos, era cheio de montanhas e elevações e os carros andavam entre elas e pareciam formiguinhas. Desci, fiz a imigracion deu tudo certo. E um detalhe, lá é muito grande.

Meu segundo avião em direção ao México era enorme, e não tava tão lotado, fiquei com dois bancos a minha disposição. Foram nove horas de voo, nove tranquilas horas. Eu assisti filme, tomei café da manhã, assisti mais filme, almocei, escutei musica, li um pouco, chochilei um pouquinho, assiti mais um filme, e cheguei 😀 muito melhor que onibus, muito mais confortavel e ele fecham as janelinhas para ficar escurinho e tu coloca o fone de ouvido escolhe um filme e nem sente que ta em um avião. Durante o voo, eu não consegui pensa em nada direito, só o fato de estar ali me levava a outro lugar, um lugar que eu ainda não conhecia, eu era pura felicidade, quando tava esperando a autorização para o desmbarque eu começei a dar risada e saiu umas lágrimas de um mix de emoções, eram as lágrimas que deveriam ter saido no aeroporto, nas depedidas, e agora tinham mais um significado, alegria imensa.

Um casal de sr e sra, e um sr mexicano conversaram comigo depois do desembarque super queridos, o casal vai fazer um roteiro turisto historio por nove dias eram de sao paulo e o sr mexicano converso comigo mais, me auxilio, foi praticamente meu guia no aeroporto, me deu instruções detalhadas de tudo, foi otimo. Nenhum problema. Tudo perfecto 🙂

 

Boas Vindas

Eu esqueci de tira foto lá no aeroporto, minha host family tava com hambre si? eles tavam com fome, me esperaram no aeroporto desdas tres e poco e eu cheguei era quase sete. Meu espanhol tá ótimo, eu pensei que iria travar mas deu tudo certo estoy hablando muy bien de acordo con mi mama ;D. tá essa frasezinha vocês entenderam.

Logo de inicio eles me levaram para comer os tipicos “tacos”, só que realmente é muita graxa e pimenta, então eu experimentei, era bom só eu não sou acostuma a toda aquela graxa na comida. E eles colocavam limão pra suavizar um pouco. Então meu host dad pediu pra mim um outro, carne sequinha e tortilha sequinha, me disse pra por limão e lá fui eu, tirar foto kkk. Me agradou bastante.

Minha casa é enorme e eu vou tirar fotos dela e postar aqui depois, muito linda. Kate, minha host mana, enfeito todo o quarto pra mim, fico lindo. Meu host mano me chamo pro café, e eu me perdi. Minha host mom é professora, e o host dad é diretor. A host sister Kate tem 12, a mesma idade do meu mano e realmente ela é muita parecida com a minha prima Bê, e se uma das gurias estiver lendo ela amo o poster do justan kkk, já até colo na parede. Meu host mano tem 8, e é um amorzito.

 

beijos e abraços de mexico

Etiquetado , ,